A ética é o alicerce da profissão. O sigilo, o respeito e a empatia são os elementos que sustentam a confiança na relação terapêutica.
Acredito que cada sessão é um encontro humano. Não importa o método ou a teoria — o que cura é o vínculo. O paciente precisa sentir que é ouvido e valorizado em sua singularidade.
Uma vez, uma paciente me agradeceu não por uma técnica ou interpretação, mas por “ter sentido que eu realmente estava ali”. Essa frase me marcou profundamente. Ela me lembrou que, antes de qualquer conhecimento teórico, o que realmente cura é a presença genuína.