Não é preciso chegar ao limite para procurar ajuda. O momento certo é quando o sofrimento começa a interferir na rotina, no sono, nas relações ou na motivação.
O sofrimento emocional merece o mesmo cuidado que a dor física. Quanto antes é tratado, mais fácil é o processo de recuperação.
Lembro de um paciente que chegou dizendo: “Não sei se é grave o suficiente para vir”. Respondi: “O fato de você estar aqui já é um sinal de que se importa consigo”. E esse é o primeiro passo da cura — o cuidado.